terça-feira, 28 de novembro de 2017

Vamos falar sobre Andrea Palladio?!?




A​ ​INFLUÊNCIA​ ​DE​ ​PALLADIO​ ​E​ ​SEU​ ​TRATADO



O Renascimento é um período de mudança no pensamento da civilização ocidental, principalmente no campo das artes e da ciência. A partir de Brunelleschi a arquitetura se estabelece como profissão tal como hoje é conhecida, dotada do status de ciência, isto é, passível de registro, sistematização, publicação e crítica. Para isto, o tratado de Vitrúvio serve de base de pesquisa para a fundamentação intelectual da arquitetura do Renascimento e na elaboração dos tratados deste período, elaborados por Alberti, Serlio e Palladio, entre outros. Palladio, através de seu tratado, Quattro Libri di Architettura, nos deixa seu legado teórico e profissional, diferenciado dos demais na medida em que é exemplificado através de seus projetos. O presente trabalho aborda as questões de entendimento da mudança do pensamento arquitetônico no Renascimento; suas referências na formação de Palladio; e a influência deste processo na elaboração e sistematização de projeto através das villas.A repercussão e influência da arquitetura de Palladio na Europa e, posteriormente, nos Estados Unidos devem-se a incrível capacidade comunicativa de seu tratado.Escrito de maneira concisa e, sobretudo, claro na exposição de conceitos, o tratado se apresenta com uma proposição diagramática objetiva, uniforme e “econômica”, tratando com igual rigor o diagrama das páginas, os desenhos de arquitetura e o texto escrito, para com eles compor um reconhecível diálogo.Destaca-se também, em Palladio, por ser diferente do modelo corrente, a opção de apresentar, em seu tratado, projetos de sua autoria publicados, como exemplo de arquitetura. Alberti, em seu trabalho, chega a citar algumas de suas obras, mas mostrá-las e colocá-las como referência é uma iniciativa nova e própria de Palladio. Vários estudiosos da arquitetura de Palladio são unânimes em apontar o caráter inovador que seu tratado representa diante dos demais tratados de arquitetura e, também, dos demais livros estampados até então.Palladio ensina o valor das regras e das tipologias na elaboração de uma idéia, da mesma forma como nos ensina a sublimá-las e mostra como um “sistema” arquitetônico pode ser perfeitamente compatível com a capacidade criativa e a liberdade expressiva.


CARACTERÍSTICAS​ ​DO​ ​TEATRO​ ​OLÍMPICO




O auditório é em forma elíptica e comporta apenas 400 pessoas. Estátuas em tamanho natural, baixo relevos e pinturas ampliam o esplendor visual deste teatro. O teto é pintado de azul, com nuvens brancas, dando ao espectador a ilusão de estar num local ao ar livre. Os materiais usados como mármore, estuque e madeira proporcionam uma excelente acústica.        
Nos dias de hoje, apenas três teatros da Renascença permanecem ativos. O Olímpico de Vicenza, o Teatro all’Antica de Sabionetta e o Teatro Farnese, de Parma. Estes dois tiveram sua arquitetura baseada no Teatro Olímpico.
          Como um espetáculo teatral, o percurso envolve alguns “atos” antes do “grand finale”. No primeiro salão, o “Anti Odeon” há uma pequena exposição com placas e bustos de ilustres visitantes. No alto das paredes os afrescos retratam os espetáculos promovidos pela Accademia Olimpica, antes da construção do teatro. Em seguida, a “Sala dell’Odèo”, com paredes ricamente pintadas, onde até hoje são realizadas, palestras e cerimônias. Daí se desce a rampa com ilustrações da primeira encenação no teatro,“Édipo Rei”, de Sófocles, até a plateia.
          Mesmo descrevendo os detalhes, não há como transmitir a sensação de encantamento que se tem ao abrir a cortina que dá acesso à plateia em forma de anfiteatro, cercada por colunas e estátuas. A suave música ao fundo serve para aumentar a emoção ao se contemplar o teto pintado com um céu
azul cheio de nuvens dando a impressão de estar em um sonho.
Como não poderia deixar de ser em um teatro, o ponto principal é o palco. Encimado por arcos e colunas, o incrível cenário com efeitos de pintura “trompe-l’oeil” reproduz as ruas de um bairro da Grécia antiga em uma perspectiva deslumbrante. A ilusão de ótica dá a impressão de que o palco é enorme, e na verdade ele não tem mais que 15 metros de profundidade. É impossível não se comover ao visitar esta magnífica obra de arte.


CARACTERÍSTICAS​ ​DA​ ​VILLA​ ​BARBARO




Palladio transformou o velho palácio medieval da família numa esplêndida habitação de campo, adequada ao estudo das artes e à contemplação intelectual, decorada com um ciclo de afrescos que representa uma das obras-primas de Paolo Veronese.O edifício principal da Villa Barbaro é composto por um bloco central e outros dois perfeitamente alinhados, idênticos e simétricos nas laterais. O bloco central é desenhado de forma a parecer a entrada de um templo romano, decorado com quatro colunas jônicas, ainda coroado​ ​com​ ​símbolos​ ​da​ ​família​ ​Barbaro​ ​em​ ​relevo. As alas laterais possuem dois pisos, sendo que as áreas de residência privada se encontravam apenas no piso superior. Porém, suas frentes são compostas por arcos abertos, o que impossibilita a visão externa da existência de diferentes andares. As alas da Villa Barbaro​ ​terminam​ ​em​ ​pavilhões​ ​com​ ​grandes​ ​relógios​ ​de​ ​sol​ ​dentro​ ​de​ ​seus​ ​frontões.
             Dentro da Villa Barbaro, as salas abertas e os espaços residenciais estão pintados com afrescos​ ​do​ ​pintor Paolo​ ​Veronese,​ ​em​ ​estilo neoclássico. No declive de onde se encontra a Villa Barbaro, ainda existe um templo destinado a função de capela pessoal e igreja paroquial para toda a cidade da aldeia de Maser. Esta foi uma das últimas obras de Palladio, construída por volta do ano de 1580, seguindo o padrão clássico simétrico​ ​do​ ​trabalho​ ​do​ ​arquiteto,​ ​claramente​ ​inspirado​ ​no Panteão​ ​Romano. A Villa Barbaro hoje é aberta a visitação do público. 



Villa Capra 





segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Visitando um museu.

             Nesta postagem faremos uma viagem pelo maior museu da Holanda, o Rijksmuseum. Iremos observar e analisar algumas das principais obras de seu acervo, em maioria do período renascentista.

Elevando a outro nível o ditado "uma imagem vale mais que mil palavras", nós resolvemos adicionar este vídeo em 360° do museu, que proporciona uma incrível imersão.





A Ronda Noturna


A Ronda Noturna ou A Ronda da Noite, em neerlandês “De Nachtwacht”, é uma obra do pintor neerlandês Rembrandt, pintada entre 1639 e 1642. Ela representa a Guarda Cívica de Amsterdã sob comando do capitão Frans Banning Cocq. A obra foi encomendada pela corporação de Arcabuzeiros de Amsterdã para decorar o grande salão da Kloveniersdoelen, sede da companhia. A composição, que a princípio parece estar totalmente desorganizada, mostra-se norteada por por diversos eixos, o horizontal determina o grupo de personagens que serve de apoio às duas figuras principais. Os quatro personagens com trajes típicos coloridos dominam o centro do quadro, dirigindo o olhar do espectador para eles, o vertical determina a posição do capitão com seu traje preto, que se vê apoiado pela figura do tenente ao seu lado, este com um traje amarelo claro(estas duas figuras formam o centro da atenção) e as diagonais que formam a longa lança e o mastro da bandeira se cruzam no centro iluminado da cena, enquadrando os três grupos de personagens com uma linha imaginária, deixando-os a comando da companhia e na posição preponderante da cena.

·       Nome : A Ronda Noturna ou A Ronda da Noite (em neerlandêsDe Nachtwacht)

·       Autor: Rembrandt Harmenszoon van Rijn

·       Ano: 1639 e 1642

·       Dimensões: 380 cm de altura e 454 cm de largura

·       Técnica: Contraste entre claro e escuro.

·       Período: Barroco


Autorretrato de Rembrandt


Este autorretrato de Rembrandt ele pintou quando ainda era criança, aos vinte e dois ou mais. Os autorretratos de Rembrandt são uma verdadeira autobiografia pictórica: à medida que seu corpo envelheceu, seu estilo evoluiu. Este é um trabalho da juventude e nele, o artista procura surpreender-nos, é por isso que ele usa um contraste de luzes e sombras tão violentas. É um contraste muito extremo ser credível, mas certamente é chocante. O artista nos olha das sombras, escondendo-se da nossa visão. A luz que vem do lado esquerdo, é suposto que, de uma janela, ilumina o pescoço, a orelha, uma das bochechas e a ponta do nariz redondo. Do resto, quase não vemos nada, exceto pelos cachos desgrenhados de sua cabeça.

·       Nome: Autorretrato de Rembrandt

·       Autor: Rembrandt Harmensz

·       Ano: 1928

·       Dimensões: 22 por 18 cm

·       Técnica: Óleo sobre tela

·       Período: Barroco

A leiteira
A Leiteira é uma das mais importantes obras do pintor holandês Johannes Vermeer. A obra encontra-se no Rijksmuseum em Amsterdam. Nela, Vermeer retrata um instante do quotidiano de trabalho de uma empregada de cozinha. Vermeer costumava retratar personagens femininos da sociedade holandesa da sua época em momentos de lazer e descanso. Outro dos seus temas de eleição foi a representação de mulheres no momento do trabalho doméstico.
A Leiteira está absorta na sua tarefa. A intimidade da rotina é revelada pela tranquilidade com que a ação acontece. A mulher é uma figura serena, segurando delicadamente uma jarra com leite.  Ela encontra-se no seu mundo, num interior quase nu, com a presença de alguns objetos, simples.  A cena é silenciosamente iluminada. A luz chega pela janela e banha todo o ambiente, estendendo um brilho ao conjunto. O tratamento de luz e sombra também revela a grande perícia de Vermeer: a luz que cai sobre a leiteira destaca os seus antebraços pálidos e dirige o olhar do leitor para o leite que escorre. O artista era considerado um mestre na observação do quotidiano, e conhecido por ser atento aos mínimos detalhes de uma cena. Vermeer nasceu em Delft, cidade famosa pela sua cerâmica. No canto inferior da parede estão representados um escalda-pés e azulejos, um deles mostra Cupido, deus do amor. De acordo com o historiador de arte Harry Rand, a pintura sugere que a mulher está a fazer pudim de pão, o que explicaria o leite e os pedaços de pão sobre a mesa.  A mesa, os pães, os objetos em cerâmica e a mulher compõem um conjunto harmónico, nas cores e nas formas. A realidade está pintada de maneira veemente, dando um aspecto real à composição. As cores predominantes na roupa e nos panos são o amarelo e o azul, complementares, cuja combinação foi muita usada pelo artista.
·       Nome: A Leiteira
·       Autor: Johannes Vermeer
·       Ano: 1657-1658
·       Dimensão: 45,5 por 41 
·       Técnica:Óleo sobre tela
 ·       Período: Barroco

O Massacre dos Inocentes



À primeira vista, a pintura retrata a história bíblica do Massacre dos Inocentes, o infanticídio em Belém ordenado por Herodes, o Rei da Judéia, cuja intenção era matar o recém-nascido Rei dos judeus, Jesus Cristo.
Mas o artista, Cornelis Cornelisz. van Haarlem (1562-1638), usou a cena para transmitir uma mensagem propagandística: ela simboliza a tirania de Philips II, contraposta por Maurits como comandante-em-chefe do exército e o sofrimento do povo holandês devido ao comportamento bárbaro dos soldados espanhóis. Ele nos mostra sem censura a abordagem agressiva dos perpetradores, mas também a cruel vingança das mulheres à esquerda, que puxam os olhos de um soldado. Provavelmente os mais horríveis são os bebês mortos, cuja cor pálida da pele aparece horrivelmente real.
Cornelis fez uma segunda versão desta pintura, para a residência Haarlem de Maurits, agora exibida no Museu Frans Hals naquela cidade. Os dois se parecem muito próximos, mas a versão posterior é um pouco mais sutil, sugerindo que mesmo os contemporâneos de Cornelis pudessem ter sentido que a pintura era um pouco horrível. Esta obra-prima imensamente dramática foi encomendada em 1590 pelos Estados da Holanda para o Príncipe Maurits.
·       Nome: O Massacre of the Innocents( O Massacre dos Inocentes)
·       Ano: 1590/1590
·       Autor: Cornelis Corneliz van Haarlem
·       Dimensões: 245cm x 385cm
·       Técnicas: Óleo sobre tela 



Landscape with a Stone Bridge






Rembrandt pintou apenas algumas paisagens, principalmente cenas de montanhas imaginárias. Embora The Stone Bridge seja composta por elementos estudados da realidade, provavelmente não representa um lugar específico. A qualidade mágica da pintura deriva de sua iluminação dramática: um raio de luz solar quebra as nuvens, fazendo com que a tempestade que se aproxima pareça duas vezes tão ameaçadora.

·       Nome: Landscape with a Stone Bridge
·       Ano: 1638
·       Autor: Rembrandt
·       Dimensões: 30 cm x 42 cm
·       Técnica: Óleo sobre tela
·       Estilo: Barroco










terça-feira, 21 de novembro de 2017

Semelhanças e diferenças entre a arquitetura religiosa Renascentista e Barroca

Desde o princípio uma das obras que marcam o início da arquitetura renascentista é a construção da cúpula da catedral de Santa Maria del Fiori, que é uma edificação religiosa. A partir disto, já percebe-se que a igreja, apesar de perder um pouco de espaço para a razão, ainda é um ponto de foco muito importante deste período. E sobre a arquitetura religiosa Renascntista, podemos explanar inicialmente que ela era estática, devido aos próprio cânones do período.

Já na arquitetura religiosa Barroca, a primeira obra construída foi o vestíbulo da Biblioteca Medicea Laurenziana, que, curiosamente, situa-se junto a Catedral de Santa Maria del Fiori, em Florença. Podemos evidenciar a princípio que uma das principais características da arquitetura Barroca era o movimento atribuído as obras. 

A seguir, uma tabela que nós criamos com algumas características a respeito destes dois períodos 







domingo, 29 de outubro de 2017

Renascimento Inglês X Renascimento Francês

          Assim como foi evidenciado em uma das postagens deste blog, existiram diferenças entre os estilos arquitetônicos renascentistas em diversos países europeus. Hoje, trazemos dois croquis, o primeiro é da famosa obra de Inigo Jones, a Queen's House (arquitetura renascentista inglesa) , e o segundo é do Palácio de Fontainebleau (arquitetura renascentista francesa).



  • Queen's House


  • Palácio de Fontainebleau 

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Renascimento europeu

O renascimento foi um movimento que se difundiu por toda a Europa. Porém, seu desenvolvimento ocorreu de formas diferentes em diferentes países europeus, apresentando características únicas em cada região. Abaixo, criamos um quadro com características renascentistas de alguns países europeus. 

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Fichamento referente a um estudo sobre as ruas das cidades medievais.


Retificação e alargamento das ruas e dos cursos aquáticos

·         *A topografia urbana do final da época medieval era compreendida por uma densa malha e uma sucessão de ruas estreitas, ladeadas por edifícios altos.

·        * As retificações que ocorreram na rede viária no início da idade moderna são o resultado de exigências técnicas, razões higiênicas e de um novo conceito de estética.

·       *   Além disso, os portos foram ampliados e as principais vias aquáticas foram aprofundadas.

·         *O aumento do trafego por parte de pessoas em cavalos e carroças força um aumento gradual na escala do projeto das redes viárias, exigindo bitolas mais largas e proporcionando trechos retilíneos, proporcionando ganho de velocidade.

·        * No início do século XVI, as disposições das ruas modernas seguiam um padrão, eram regidas prevalentemente pelo alinhamento de diversos edifícios que possuíam o mesmo aspecto, relacionando-se também com a distribuição de serviços.

·         *Existe flexibilidade nestes esquemas viários, já que eles se adaptam ás funções e às condições naturais do local.

·         *Era importante dar uma impressão de regularidade.

·         *Ruas secundárias também são concebidas em trechos retilíneos, normalmente menos amplas.

·         *Regularização dos aspectos das ruas através da eliminação de proeminências.

·         *As principais justificativas para a regularização dessas ruas se por fatores como a higiene, a segurança ou motivações morais.

·         *A regularização afeta até os edifícios.

·        * A definição de um modelo para a malha viária que se adeque a diversas exigências condiciona os modos de construir.

Usos mercantis, Decoros, Triunfos

·         *Em Londres não houve uma grande expansão do perímetro urbano, muito menos há variações na ossatura original, que continua baseada em dois eixos, um que corta o rio Tâmisa e outro paralelo ao mesmo.

·         *Um dos aspectos que condicionam a malha viária é o fato de que esses espaços circundantes sejam utilizados como espaço para desenvolvimento de atividades mercantis.

·         *Os cruzamentos mais importantes são a base da distribuição de práticas mercantis.

Malha viária como suporte para a urbanização

·         *Em Florença, a malha viária sofreu vários processos de adequação. Como a via Maggio, foi adequada para poder ser realizada a construção de alguns palácios, e a Via Cavour, reestruturada para facilitar o acesso ao centro da cidade.

·         *Anel viário realizado em Florença: a catedral, a cadeia e o palácio dela Signoria. Assim como a decorrência da divisão em bairros.

·         *A proposta para a reestruturação de Florença baseava-se no projeto das ruas, duas diretrizes dispostas em L entre si a partir da praça da Igreja dos Serviti.

·         *Roma, estava evidentemente carente de estruturas viárias adequadas, a maior parte das adequações tratou-se apenas da retificação de ruas que já existiam.

·         *É conhecido também o desejo de manter a cidade limpa, de não criar nada que atrapalhasse o trânsito e da manutenção da pavimentação.

·        * No projeto da estrada Gambara,, por exemplo, foram considerados para o espaço público o comprimento e a largura da mesma.

Limpeza, Manutenção, Leito das Ruas

·         *Havia uma grande preocupação com a limpeza e a manutenção das malhas viárias.

·         *Houve a institucionalização e a nomeação de responsáveis para estas funções.

·        * Em Nápoles, por exemplo, houve a substituição em todas as ruas urbanas, de “seixos rolados” por tijolos.

Pontes

·         *Um edifício público de importância extraordinária.

·      *   Segundo as dimensões, o investimento financeiro e de projeto em qualquer lugar constitui um verdadeiro ponto focal.

·         *Nas cidades fluviais seu principal uso é a interligação em os vário núcleos.

·        * As pontes de madeira dos canais flamingos, por exemplo, são substituídas por pontes em tijolos e arco.

·         *Frequentemente este edifício é utilizado para fins comerciais.

·        * A London Bridge, por exemplo, era uma infra-estrutura urbana que desempenhava várias funções. Ela foi construída de modo que pudesse se mover para a passagem dos navios.

·        * A London Bridge, com o desenvolvimento da cidade, torna-se um elemento qualificador da paisagem urbana.

·        * Em Paris, a política de melhoria de pontos cruciais no trânsito também afetou as pontes.


Augsburgo

·         *Cidade de origem romana.

·         *Urbaniza de maneira regular em torno de um cruzamento.

·         *A área comercial da cidade adquiriu a forma de um alargamento da rua principal.

·         *Em 1511, o luxo do palácio de Fugger, não modificou totalmente o espaço público, mas consolidou sua centralidade no perfil da cidade.

·         *Com poucos anos de diferença entre si, algumas obras arquitetônicas contribuíram para articular os pontos nevrálgicos do tecido edilício.

·         *Augsburgo torna-se uma “metrópole”